
Nos meus cinco anos de idade, eu acordava pela manhã com a luz entrando pela minha janela, ao som das gralhas azuis e das corucacas distantes. O cheiro de café passado e de pinhão assado na chapa era um convite para pular da cama, mesmo que o frio aconselhasse a permanecer debaixo das cobertas. Não dava para recusar o convite de fazer parte da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário