Conhecimento de Deus

O homem, que pensa conhecer Deus apenas pela leitura das Escrituras, age como um viajante que pensa já conhecer o destino da viagem, apenas pela leitura do bilhete da passagem. (Odilon)







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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Arquétipo: electrical spirit





JUNG, in Os arquétipos e o Inconsciente Coletivo, tentou formatar a visão imagética dos seres humanos, bem como a forma que os homens atribuem à materialização da sua percepção. Meu espírito é uma forma de energia "elétrica" sutil e indefinida, logo eu SOU.

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Miragem




Nessa andança pelo deserto de valores, com o sol escaldante da competição a queimar peles multicores, avista-se um oasis de respeito e solidariedade.

Dolente engano! Uma miragem projetada por anseios remotos que atingem, em espasmos lancinentes, as retinas da realidade. Fica a sede de um Mundo melhor e a caminhada prossegue em passos moribundos, rastejantes rumo à incerteza.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

REDE SOCIAL

Falsa luz,

Pseudo recreio,

Formatação!

Extirpação de membros,

Corrosão de mentes,

Alienação!

Ideias adstringentes,

Presas do alheio.

domingo, 18 de setembro de 2011

sábado, 6 de agosto de 2011

Minha última postagem

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca acabe.


O tempo está me consumindo. É última postagem do meu ciclo cronológico dos 63 anos. Amanhã, minha idade será outra. Não gosto de falar de mim, mas gosto de dizer que fui testemunha de muitos acontecimentos que mexeram e balançaram meus neurônios. Novidades no campo tecnológico, novidades no campo moral, novidades no campo financeiro, enfim, muita coisa mudou e, com perdão do truísmo, outras permaneceram estáticas como as rochas recebendo lambidas do mar. Como diz um amigo meu, "Depois que inventaram a máquina de debulhar milho, não duvido de mais nada." Vou seguindo minha sina de ser mero espectador das mudanças mundanas, já que o Criador me deu uma inteligência limitada e nada fiz de extraordinário pelo bem da humanidade, nem mesmo uma máquina de debulhar milho. E que a vida continue nessa rotina de vai e vem, num fluxo e refluxo como as ondas do mar. Daqui para frente, um dia qualquer, eu encontro uma garrafa com uma mensagem dentro: Thánatos mandou dizer que chegou a hora.

domingo, 10 de julho de 2011

Travessia (nova fase)


Em busca de uma visão ampla e genérica, a partir de agora, estamos reformulando este blog, inserindo imagens reais (fotográficas) à iconografia. Não se trata de comodidade. Apenas se está trazendo, de forma mais rápida, as imagens que têm servido de mote para algumas das nossas microcrônicas.

Morrer na praia se tornou lugar-comum a ponto das pessoas não terem, mais, onde cair mortas. Porém quando se analisa a natureza das coisas e dos seres, sua jornada existencial, as suas limitações, acredita-se que, muitos de nós, têm um destino infalível e imutável de fazer travessias por lugares intrincados, em árduas jornadas, e não podem extrapolar para além disso.
Na vida, cumprimos o eterno papel de súditos, apalpando a realidade, sem podermos desenredar nossas ações. Somos movidos pelos remos da necessidade, navegando par a par com naus magnificentes, impedidos (pelas limitações) de, sequer, competir com elas. Todavia, tentamos, por todos os meios e formas, atingir nosso desígnio, enfrentando ondas gigantes, tempestades adversas e rumos incertos. Porém, chegar a terra, no fim da travessia, é uma conquista, mesmo em embarcação precária. Grandes naves não chegam à praia, mas, reiteradamente, confinam-se nas fundezas do mar.

sábado, 7 de maio de 2011

Sufrágio à Paz






Quero me incluir entre os perseguidores da paz. Cada vez mais, parece que o normal são atitudes belicosas. Mesmo entre amigos, somos pegos em flagrante cometendo atos de atribulação e troças, com uma certa pitada de maldade. Desde o início de Tudo, uma deformidade do caráter tem conduzido o homem para tendências e desvios da sua verdadeira meta. Essa deformação caracteriza-se pela vaidade . O vaidoso ofende, machuca, fere e até mata se for preciso a fim de levar adiante a satisfação do seu ego. O atual sistema social está inclinado a fazer apologia à vaidade. A maioria dos nossos atos e ações orienta-se à satisfação da própria arrogância. Tornamo-nos instrumento da empáfia e, com isso, vamos tocando o rolo compressor sobre tudo que achamos ser menor do que somos, dos que pensamos serem frágeis, apenas para ter a falsa e ignóbil sensação de superioridade. Para acabar com o mal neste planeta, temos que eliminar, não uns aos outros, mas o pior inimigo, entranhado em nossa própria essência: a jactância.

domingo, 3 de abril de 2011

Brasil, Braseiro ou Brasido



Tem Carnaval e Futebol? Viva! Então somos felizes.

Até quando ficaremos à merce do parasitismo histórico? Será que ainda não nos atinamos que temos um nome atrelado ao Colonialismo?

O Brasil tem esse nome, porque era o reservatório de riquezas representado pela extração de madeira que produzia tinta vermelha. Herdamos o nome de depósito, de fornecedor gratuito de divisas para a chamada civilização da época. E ostentamos com orgulho (?) esse nome. Somos uma Nação que se presta às sevícias alheias e, educadamente, pedimo-lhes desculpas por ter-lhes voltado as costas desrespeitosamente.

Que tal injetar o vermelho dos glóbulos da exaltação no sangue nacional? Senadores, deputados (alguns copiosamente providos da ânsia da vantagem pessoal), bem poderiam abraçar esta causa, já que nossa voz se cala, enquanto pastamos como dóceis ovelhas. Que tal voltarmos a ser Pindorama [país das palmeiras]? Pelo menos justificaremos os pilares de arrimo de nossas redes de descanso (na concepção estrangeira) durante o nosso "sonho intenso".

sábado, 2 de abril de 2011

REATOR MENTAL


Por onde começar? Pelo ovo, ou pela galinha? Um paradoxo com a idade da tomada de consciência existencial do ser humano: O pensamento é a fonte de todas as coisas, ou fruto de um complexo sistema físico-químico? Somos porque pensamos, ou pensamos porque somos? A velha máxima cogito, ergo sum ainda não está pacificada. Nem Sócrates, nem Renè Descartes, nem Adam Smith e muito menos Karl Marx conseguiram criar uma independência de suas formas de pensamento. Prefiro ficar na minha ignorância: Existo porque não consigo pensar.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Inconsistência racional


Alguém que vive uma vida louca e cega,

que se cuide, pois o bicho pega!

Democracia


Democracia é um sistema que permite que se diga o que pensa, que se faça o que quer, que se vote em quem se dispuser e que se viva se puder.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Tombos & Quedas



Cair do cavalo é mais significativo do que se pensa. A figura de linguagem popular encerra, na sua acepção, quase a mesma coisa que a expressão desmascarar-se. Quando se anuncia que uma determinada pessoa caiu do cavalo, na realidade quer dizer que ela, sem querer, desmentiu a si própria. O caso mais famoso, dos últimos tempos, foi o do governo dos Estados Unidos quando invadiu o Iraque, alegando estar evitando a proliferação de armas de destruição em massa. Caiu do cavalo. Não havia nem um grande estoque de veneno para rato.
Outros tombos estão por vir, podem ter certeza, sem qualquer conotoção profética.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

CÓDIGO ZERO


Nós, humanos, constantemente estabelecemos formas e convenções para que haja estabelecimento de comunicação no grupo social ao qual pertencemos. Quando há o desconhecimento do código, ficamos alheios à mensagem. O pensamento é responsável pelo equacionamento dos seus próprios impulsos e pela decodificação dos impulsos recebidos. Mas será que todos os sinais contêm uma mensagem inteligível?

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Verão


O sol escaldante irradia o calor. Arestas luminosas inundam, panoramicamente, os matizes dos sentidos. O calor desperta o pecado e as emoções íntimas tentam aflorar. Líquidos fluidificados escorrem e se precipitam de nuvens. O coração acelera e o sangue jorra entubado numa enxurrada de vida. Longe, quase além dos sentidos, um galo canta preguiçosamente, contagiando a resistência. Afinal, é verão.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

Alternâncias


Tal como a noite sucede o dia, os momentos presentes e as lembranças vivem se alternando num vai-vem tresloucado. Atenção e memória são fundamentais neste processo. Mas porque estou falando nisso? É que não podemos apagar as memórias boas e ruins. Gostaria de ficar só com as boas, de tudo que valeu a pena. Que o pássaro da limpeza leve todas as lembranças más e com elas faça um ninho para a Esperança.

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Guaiamum





Guaiamum é um tipo de caranguejo azul que não gosta muito de água. Vive e procria no seco. Talvez ele saiba que se for pego, fatalmente, será submetido a um aquecimento progressivo, até atingir a fervura e depois ser devorado. Pobre criatura! Mas é a lei da Natureza: uns são sacrificados para que outros sobrevivam.

Abstrato, simplesmente


Para pensar...

Sofrimento


Algumas pessoas têm uma característica própria - não sei se hábito, costume, ou vício - de estarem sempre reclamando das coisas, como se problemas fossem uma exclusividade nas suas vidas. Há quem diga que, quanto mais elevada for a pessoa, menos demonstra sofrer. Eu fico pensando... será que Deus sofre? Eu penso que sim. Haja paciência para ouvir todos os pedidos estapafúrdios aos gritos e berros, além de ter que aguentar a cantoria desafinada nas igrejas. Deus é perfeito mesmo! Com Todo o Poder que Ele possui... Se fosse comigo, eu dava um cala boca na maioria.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Gioc-onda (Pós-Modernismo)


Fiz uma breve incursão pela web e me assustei com o tanto de imagens que fazem uma releitura da célebre obra de Leo da Vinci: Gioconda. Acabei entrando na onda da Gioc do Leo. No Brasil é assim! Basta o cara ficar conhecido e ganha logo um apelido. Se Jesus Cristo tivesse nascido e vivido aqui, por certo seria chamado de Cris, ou Jê, ou qualquer apelido dessa natureza. Já pensou: Valha-me Jota Cê?

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Animus Vitae


Eu tinha três anos, quando pela primeira vez, vi curucacas. Fiquei simplesmente estático diante da visão magnífica das imponentes aves. Surgiu uma empatia imediata e instantânea. Mais tarde, lendo Castro Alves em "Navio Negreiro": "Albatroz, dá-me estas tuas asas...", melhor compreendi a emoção do poeta. Hoje, eu me sentiria feliz com o desejo realizado, se pudesse materializar a aspiração: Curucaca empresta-me tuas asas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

É Verão


Eu vi, tu verás, ele se vira.

Viramo-nos, devoramo-nos, reviramo-nos!

De volta, às voltas,

O Verão veio.

Eu? Cada vez mais velho!

Trabalhando entre flores




Que este ano possamos trabalhar entre flores, exceptuando as agruras e os espinhos. Que o colorido festivo e o perfume suave inundem nossos ambiente de labor. Enfim, que haja a realização dos nossos objetivos. Amém!

Adeus 2010


Estive inerte por um período de descanso. Quem acha que pensar não cansa, está enganado.

As postagens deste ano (2011) estão começando a partir de hoje. Que os palcos da vida não nos tornem nem muito dramáticos, nem comediantes exagerados. Que o equilíbrio seja constante em nossas ações e atos. Bem-vindo 2011.