
Eu tinha três anos, quando pela primeira vez, vi curucacas. Fiquei simplesmente estático diante da visão magnífica das imponentes aves. Surgiu uma empatia imediata e instantânea. Mais tarde, lendo Castro Alves em "Navio Negreiro": "Albatroz, dá-me estas tuas asas...", melhor compreendi a emoção do poeta. Hoje, eu me sentiria feliz com o desejo realizado, se pudesse materializar a aspiração: Curucaca empresta-me tuas asas.
Odilon que saudade de ver suas imagens! E é bom saber que você sentiu saudade de mim. É bom voltar para nossas coisas.
ResponderExcluirEsse desenho tem uma beleza singela e o que mais acho interessante é que cada figura tem um sentido doce pra você.
Você expõe além do blog, vende seus desenhos, não é mesmo?
Um abraço.
Odilon, não conhecia estas outras qualidades, suas.
ResponderExcluirPARABÉNS