
O sol escaldante irradia o calor. Arestas luminosas inundam, panoramicamente, os matizes dos sentidos. O calor desperta o pecado e as emoções íntimas tentam aflorar. Líquidos fluidificados escorrem e se precipitam de nuvens. O coração acelera e o sangue jorra entubado numa enxurrada de vida. Longe, quase além dos sentidos, um galo canta preguiçosamente, contagiando a resistência. Afinal, é verão.
E vivas ao Verão! Há quem reclame, há quem louve... Não é possível agradar todo mundo. Como se a natureza se importasse...
ResponderExcluirGostei muito do texto.
Abraço.
Obrigado,amiga estimada!
ResponderExcluirO que seria dos nossos textos, se não pudéssemos compartilhá-los?? Gosto muito dos seus textos também.
Um beijão.