
Quando eu acreditava em Velhinho do Natal, porque na minha época ainda não havia sido incorporada à nossa cultura ( a lá de casa) a figura do Papai Noel, eu pensava nele como uma pessoa insensível, sem criatividade, ou indiferente aos meus pedidos. Cada ano, eu ganhava o mesmo carrinho. Resolvi guardá-lo para a posteridade.
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