Quanto mais o conhecimento quer avançar em busca de respostas, mais os labirintos se multiplicam, embaralham-se, confundem-se. Por que querer entender o porquê (essência)? Acredito que seja mais um ato de vaidade humana do que imposição filosófica. Não há necessidade do domínio do conhecimento pleno, indômito e a pretensão de limitá-lo a conceitos. Existem momentos que prescindem de entendimentos e explicações. Devem apenas ser sentidos e conduzidos para a dimensão extática. O nascimento de um filho encontra respaldo na última opção elencada no título: Maravilha, a magnitude da Perfeição.
Parabéns, meu filho, pelos seus 36 anos de existência.