Bem provável que Miró, na sua genialidade, não aceitasse um aluno medíocre como eu. Mas hoje, como ele não pode dizer nem sim, nem não, eu olho no espelho da sua imaginação e tento compreender o que se passava na mente do gênio. Deus deve usá-lo para ajudar a pintar o Cosmo na sua magnitude de formas e cores.
Afinal, existe crime ou pecado em se seguir um bom exemplo?
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